O Papa Francisco disse, e bem, que o
capitalismo [ predador] mata.
Sabemos que a igreja católica aos olhos dos
cidadãos não dogmáticos não está bem
vista: As cruzadas, a queima pela inquisição
até ser sustentáculo do salazarismo/colonialismo
foram manchas indeléveis. Não sabíamos é que
se comportava contraditoriamente àquilo que
Francisco declarou. O santuário de Fátima,
porque as suas receitas diminuiram, despediu 51
trabalhadores! Um estudo demonstra que a
igreja católica nem sabe da riqueza que tem. Perguntamos:
Então os muitos milhares e milhares de euros que os
peregrinos deixaram em sucessivos anos anteriores
não serviam agora para manter os despedidos?!
O despedimento é, também, uma arma duma sociedade iníqua,
que a igreja diz estar contra - em palavras...
Tirar o pão àqueles é afastar da vida todos os que estão a seu cargo.
É lastimável, com a benevolência do adjectivo.
A igreja deve ser modelo, mas não é! Este comportamento descartável
lembra as multinacionais. A selvajaria dos despedimentos
covidescos já chegou à igreja católica?
Vítor Colaço Santos
pode acrescentar a italiana de 39 anos, que foi detida nestes dias em Milão, com meio milhão de euros depositados numa conta na Eslovénia, pelo Vaticano através dum cardeal que entretanto terá sido afastado. A(s) igreja(s) estiveram e estão ao lado dos poderosos (capitalismo) para os ajudar a explorar e anestesiando as pessoas com a promessa de que só assim conseguirão entrar no reino dos céus. As excepções protagonizadas por vezes por alguns membros são abafadas e marginalizadas com pesadas consequências para os seus autores.
ResponderEliminarA igreja católica continua a ser um estado dentro do nosso Estado... Um pequeno (grande?!) exemplo: O artigo de opinião que desencadeou estes dois comentários foi enviado para os jornais Há 3 dias... Foi rasgado e metido no cesto do lixo. ´Para mim é evidente que o laicismo não existe na prática! Ao que sei e ao que vem a lume, a(s)
ResponderEliminarigreja(s) não pagam impostos(!). Porquê? Este é outro exemplo... Muito havia para escrever, mas não tenho «tempo»...