sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Eh! figurinha reles

 

Na ordinarice é ela grande...

 

 

Talvez por não suportar a ideia da triste imagem que projecta, como actriz e, sobretudo, como pessoa, uma “conhecida” figurinha pública chamada Maria Vieira ataca da forma mais desbragada qualquer pessoa cuja postura lhe faça lembrar a sua pequenez– decerto por inveja de não poder ser igual – ampliando ainda mais aquela desgraçada imagem.

 

Tenho de Catarina Furtado a melhor das impressões, tanto como figura da televisão como de mulher e activista de causas importantes; pois desta vez foi ela o alvo daquela ridícula figurinha, só porque comentou, como toda a gente séria o fez, a escabrosa proposta de retirar às mulheres os ovários.

 

Transcrevo do JN: “Mais uma serigaita que há anos vive à custa do erário público, uma avençada socialista/caviar cujo único talento é ler, de longe a longe, e mal e porcamente, os telepontos de uns programas medíocres e inúteis. E uma lambisgoia que viaja regularmente para outros continentes, para fazer de conta que é muito boazinha e se preocupa imenso com os “refugiados” que vivem lá longe”.

 

 

Amândio G. Martins

 

 

5 comentários:

  1. É a terminação e a sorte grande.
    É o monstrinho repugnante e o sonho de todo o homem.
    É a pequenez (abrangente) e a grandeza (idem).

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  2. Talvez por ainda ser cedo, deixei o comentário que era para aqui no texto que o Valdigem assina, o que o pode deixar sem perceber nada...

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  3. A minha gulodice, agora, é apenas platónica. De uma incompetência só comparável à dos responsáveis pelas estradas ou pelo Gabinete Técnico da Câmara de Lisboa...

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  4. "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades/ Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança/ Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades/ Diferentes em tudo da esperança/ Do mal ficam as mágoas na lembrança/ E do bem - se algum houve - as sausades".

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  5. "E do bem (se algum houve), as saudades".

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