Já me sinto mais aliviado. Acabo de ler "O Banquete" de Kierkegaard, que fala da mulher e do amor. Também eu, ao longo da minha obra poética, me tenho debruçado sobre a mulher e o amor. Às vezes acusam-me de ser sexista com as mulheres mas não tenho dúvidas de que, nos meus poemas, endeuso as mulheres, principalmente as mulheres belas. Aliás, sem as mulheres nem valeria a pena viver. São elas que nos dão a luz e a inspiração. São elas a mais bela criação. Estive apaixonado várias vezes. A maior parte dessas vezes não fui correspondido. Ainda assim, insisti. Dediquei-lhes poemas, livros, declarações de amor. O amor da mulher abençoa-nos, purifica-nos. O poeta continuará a cantar a mulher
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