Os bancos ganham milhões, enquanto as famílias
são estranguladas pelos aumentos exorbitantes das prestações bancárias.
A grande distribuição (Sonae, Jerónimo Martins,
etc.) ganham milhões, com os produtos alimentares a subirem mais do dobro da inflação
estatística, enquanto as famílias apertam o cinto e a pobreza cresce dia a dia.
É necessário parar a subida das prestações
bancárias das famílias que compraram a sua habitação e colocar os milhões de
lucros dos bancos a suportar o aumento das taxas de juros.
Defender só o aumento dos apoios sociais, como
fez o Presidente Marcelo, em vez do controlo e fixação de preços e o aumento de
salários e pensões, é continuar a encher os bolsos aos grupos económicos e
financeiros.
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