1 – PSP do Porto como há 70 anos
A PSP do Porto, ao nível dos seus recursos humanos,
reporta-se a 1948.
Como é isto possível tendo em conta o mundo do crime cada
vez mais aumentado e sofisticado e o boom do turismo ter aumentado para números
nunca antes sonhados?
Assim, com é possível manter a segurança pública em níveis
aceitáveis, no que concerne a bens e pessoas?
2 – O turismo no turismo de massas
Qualquer turista gostará de ver na sua essência, quando
visita um país, qual é o seu mundo tradicional e a sua própria tipicidade.
Contudo, em que se fundamenta a ‘noite do balde’, que agita
e faz regurgitar a ‘movida’ nas Ribeiras de Gaia e Porto, às segundas-feiras?
E o que dizer-se do ‘botellón’ à espanhola, onde a falta de
civismo, desmandos e excessos se elevam acima de todos os níveis aceitáveis?
Não queiram os glutões de milhões matar não só a galinha de
ovos de ouro, como também dizimar a própria capoeira!
3 – Foi um autocarro; agora, um automóvel
Primeiro, foi um autocarro que ardeu no interior do túnel do
Marão; agora, aconteceu o mesmo a um simples automóvel ligeiro.
E, em ambos os casos, o túnel encerrou para limpeza e para
extracção de fumos.
Pergunta-se: afinal quais são as suas condições de
segurança, que de imediato torna inoperativa a circulação de viaturas no
interior do referido túnel?
4 – Venezuela no caos
Com um governo maduro a cair de podre, a Venezuela caminha
inexoravelmente para o caos total, bem como para a sua divisão administrativa,
governativa e militar.
E não haverá bom senso suficiente para se reverter esta
melindrosa situação no seio do mundo americano?
5 – Final da Supertaça Europeia
Na final da Supertaça Europeia de Futebol, o Real Madrid, de
Zidane, venceu o Manchester United, de Mourinho.
Não gostei mesmo nada, aquando da entrega de medalhas aos
elementos de cada equipa, ver o ‘nosso’ José Mourinho não ter tido o desportivismo
suficiente em manter ao peito a medalha que lhe foi entregue, tirando-a de
imediato para a dar a um anónimo espectador.
Para mim não foi um gesto ao nível de um Special One, mas
tão-somente um baixo gesto de um vulgar de Lineu.
José Amaral
Como cidadão, felicito-o pela atenção pertinente que deu a, neste caso, cinco episódios do nosso comum quotidiano.
ResponderEliminarO nosso "José" já não é a primeira vez que reage assim, quando não ganha, e não vejo mal nenhum que, se não quer a medalha, faça com ela a felicidade de alguém. Só não gostei foi da forma brusca como o fez, mal lha puseram ao pescoço, como se aquilo lhe metesse nojo...
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