“Olharápios”
O par com quem tu te deitas
Não é nem assunto
deles;
Mas mentecaptos espreitas
Mostram as suas maleitas
Ao seu jeito sempre reles.
Espreitam na fechadura
Para ver o que tu fazes;
Grande é a sua aventura
Poder ver sem “compostura”
Raparigas ou rapazes…
Deita-te com quem puderes
Na tua intimidade;
Sejam homens ou mulheres
Faz o que bem entenderes
Sem dar troco à maldade.
Puritanos sempre iguais
Ninguém quer as vossas lições;
Sois obcecados sexuais
Que vos pelais por bacanais
E sempre fostes aldrabões!
Amândio G. Martins
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