domingo, 13 de agosto de 2017

Os Apoios

Os Estados Unidos, através da voz do senil Donald Trúuum, afirmou que os seus militares estão em todo o lado, e prontos para fazer vergar quem se lhe oponha, não lhe obedeça, e se recuse a ajoelhar-se diante do seu poderio bélico, económico, diabólico e cobarde. Depois de ameaçar esmagar com fogo e fúria, a Coreia do Norte, mas introduzindo no discurso, uma dose de recuo, por sentir que o povo norte-coreano e o seu Querido Líder não são de se encolherem e meterem o rabo entre as pernas, vira-se agora ameaçadoramente, para a Venezuela, a recordar-nos Panamá e Uruguai, avisando que tem muitas opções, planos e modos de intervir naquele país soberano livre e independente. O louro presidente dos ianques, conta com o vergonhoso apoio dos países que se submetem à sua vontade e dele dependem, porque sabe que nenhum deles levanta a crina para o conter e fazer regressar à razão, e colaborantes na ingerência e no cerco mediático àquele país. Todos estão com as calças na mão e pelos joelhos, incapazes de fazerem-se ouvir, neste concerto desconsertado entre nações débeis, que ele comanda a seu bel-prazer. Ao advertir o país de Simon Bolívar e de Chavez, agora sob a chefia de Maduro, de que a Venezuela está ali mesmo ao lado, e que o seu poderio militar é capaz de impor outra configuração política naquela região, mais do seu agrado, Trúuum, torna claro que nenhum país caminha no sentido que decide empreender por escolha livre, sem o seu aval, ou consentimento e aprovação dos norte-americanos. Porém, alertamos as chefias dos países aliados do império do mal e do capitalismo, que também dirigem sobressaltados, as suas políticas, e fazem uma gestão subordinada e afinada com os objectivos daquele criminoso conjunto de federações estaduais, que após D. Diego Maradona, que se disponibilizou para se alistar como soldado para lutar ao lado do povo venezuelano, eu, e ao que sei milhões de milhões de outros, com ou sem olhos em bico, também estaremos fardados e armados para combater de braço dado com os valentes e corajosos herdeiros da República Bolivariana da Venezuela. Maduro não está só, como o arruaceiro, arrogante e imprevisível, mas pouco querido líder do mundo, Donald Trúuum, a quem não se lhe reconhece uma vitória eleitoral limpa, que o conduziu à presidência daquela nação de cowboys, que se esforçam repetidamente por semear cemitérios para eles próprios se enterrarem, e para os povos que apenas aspiram a viver numa geografia de paz!


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