Os Estados Unidos, através da voz do senil Donald Trúuum, afirmou que os seus militares
estão em todo o lado, e prontos para fazer vergar quem se lhe oponha, não lhe
obedeça, e se recuse a ajoelhar-se diante do seu poderio bélico, económico, diabólico
e cobarde. Depois de ameaçar esmagar com fogo e fúria, a Coreia do Norte, mas
introduzindo no discurso, uma dose de recuo, por sentir que o povo
norte-coreano e o seu Querido Líder
não são de se encolherem e meterem o rabo entre as pernas, vira-se agora
ameaçadoramente, para a Venezuela, a recordar-nos Panamá e Uruguai, avisando
que tem muitas opções, planos e modos de intervir naquele país soberano livre e
independente. O louro presidente dos ianques, conta com o vergonhoso apoio dos
países que se submetem à sua vontade e dele dependem, porque sabe que nenhum
deles levanta a crina para o conter e fazer regressar à razão, e colaborantes
na ingerência e no cerco mediático àquele país. Todos estão com as calças na
mão e pelos joelhos, incapazes de fazerem-se ouvir, neste concerto
desconsertado entre nações débeis, que ele comanda a seu bel-prazer. Ao
advertir o país de Simon Bolívar e de Chavez, agora sob a chefia de Maduro, de
que a Venezuela está ali mesmo ao lado, e que o seu poderio militar é capaz de
impor outra configuração política naquela região, mais do seu agrado, Trúuum, torna claro que nenhum país
caminha no sentido que decide empreender por escolha livre, sem o seu aval, ou
consentimento e aprovação dos norte-americanos. Porém, alertamos as chefias dos
países aliados do império do mal e do capitalismo, que também dirigem
sobressaltados, as suas políticas, e fazem uma gestão subordinada e afinada com
os objectivos daquele criminoso conjunto de federações estaduais, que após D.
Diego Maradona, que se disponibilizou para se alistar como soldado para lutar
ao lado do povo venezuelano, eu, e ao que sei milhões de milhões de outros, com
ou sem olhos em bico, também estaremos fardados e armados para combater de
braço dado com os valentes e corajosos herdeiros da República Bolivariana da
Venezuela. Maduro não está só, como o arruaceiro, arrogante e imprevisível, mas
pouco querido líder do mundo, Donald Trúuum,
a quem não se lhe reconhece uma vitória eleitoral limpa, que o conduziu à
presidência daquela nação de cowboys, que se esforçam repetidamente por semear
cemitérios para eles próprios se enterrarem, e para os povos que apenas aspiram
a viver numa geografia de paz!
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