Todavia, apresentou-se bem nutrido e não com a cor macilenta
daquele 10/6 em que teve um chilique.
Do alto da sua cátedra, bateu forte – mesmo com a omissão em
quem batia – na Esquerda que está no Poder, bem como investiu contra o actual
PR.
E, vincando o seu passado de que ‘nunca me engano’, lá disse
que na zona euro não há lugar para ‘devaneios revolucionários’, pelo que, quem
isso tentar ‘perde o pio’, talvez como na Venezuela ele gostasse que cá
acontecesse.
Reprovou também a ‘verborreia frenética’ de muitos
políticos, que não a dos seus ‘meninos de coro’, e, imagine-se: acha que Mácron
é a sua reencarnação.
Enfim, toda a sua faladura, que ora teve, coaduna-se com o
velho provérbio ‘burro velho não toma mais andadura’, pelo que outra atitude
linguística não seria de se esperar dele, pois será sempre assim até morrer.
José Amaral
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