Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 12 de agosto de 2017
Perguntas que me assaltaram
1ª Pergunta: BR disserta sobre a "Utilidade do saber inútil" e toma como exemplo de que "a imaginação é mais importante que o saber" (citando Einstein) o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton. E defende esta tese, terminando o artigo com o "sonoro"... "E não se mede em rankings" (sic).
Percebo-a intelectualmente, embora o que diz seja um pouco nefelibata. Agora o que me espanta é o seguinte, mesmo sabendo da diferença entre um liceu e uma Universidade: a BR, é a mesma que foi directora do PÚBLICO e todos os anos publicava (e defendia) os "rankings" escolares (malditos, digo eu) no jornal?
2ª Pergunta: AR, sob o título "Os comentários dos leitores", tenta explicar se não será por causa dos ubíquos comentários de baixo nível e /ou "agressivos ( as designações são traduções minhas do que ele aduziu) que há, nos jornais "online" fecho de "caixas de..." ( e secções de "cartas ao director", junto eu) reactivamente. Pergunto: no momento em que está em curso uma Petição (ainda só tinha, ontem, 75 assinaturas!...) que nos diz muito respeito, não será bom reflectirmos sobre o que diz o "outro lado"?
Fernando Cardoso Rodrigues
4 comentários:
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Fiquei surpreendido que já haja 71 "corajosos" que acham normal pressionar os jornais para lhes publicar os "desabafos".
ResponderEliminarÉ que eu penso que este tipo de iniciativa tem tudo para provocar o efeito contrário ao pretendido.
De facto, colocando-me na posição de um director de jornal, vejo-me a não apreciar nem um pouquinho este tipo de pressão; e é muito importante a gente tentar perceber a posição do outro.
O que eu penso é que nos devemos preocupar mais com o fundo e a forma daquilo que escrevemos, para que os jornais sintam que também é do seu interesse publicar...
Certamente por minha inépcia, não consegui encontrar o texto do António Guerreiro e gostava de o ler. Pode o Fernando ajudar-me?
ResponderEliminarEstá no suplemento "Ípsilon", na antepenúltima página. Sexta feira, dia 11.
EliminarObrigado. Só tinha procurado no caderno principal.
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