E também perguntamos: por que será que a mortalidade
infantil angolana é a mais elevada do mundo?
E, já agora, questionamos: por que artes, manhas e magia uma
só família detém a maior riqueza e o povo vive na maior pobreza?
Também constatamos que Lisboa está a ser uma das cidades
mais caras da Europa, chegando a ultrapassar a cidade de Berlim.
Se o nível de vida português, incluindo os vencimentos
praticados - e excluindo as mordomias de topo -, são dos mais baixos da Europa,
como é possível tal situação?
Parece-nos que, com o turismo de massas e o aburguesamento de
muitos que há bem pouco tempo diziam pertencer ao proletariado, estão a ser os principais
causadores deste galopante aumento do custo de vida, pelo que os pobres cada
vez serão mais miseráveis e o desregramento social será cada vez maior, para
pior.
E como ‘de boas intenções está o inferno cheio’ melhor seria
e será não darmos ouvidos aqueles que muito piam e pouco acertam, no sentido
lato da governação de uma nação que cada vez gasta mais para se manter à tona da
sobrevivência.
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