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sábado, 16 de dezembro de 2017
Deus, Pátria e Família
1 comentário:
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Começo pelo fim do seu texto: a endogamia política e académica é e resulta sempre mal. De acordo portanto nesse facto. Quanto aos considerandos onde vai buscar a "conclusão", aí separa-mo-nos fortemente. A Salazar nunca se vai buscar grande "lição" e ele está cheio de tríades. A que citou, dele vinda, e a que lhe apuseram: fado, futebol e Fátima. Na primeira, cada palavra de "per se" tem valor mas juntas e sobretudo com a intenção reducionista (no mínimo) que o "homem" tinha, pouco vale o todo. Como se ficou pela Família, na sua tese final, direi que aquela, assim com maiúscula, é de facto um encanto e um baluarte, mas a que o Jorge Morais critica é uma família, e dessa há muitas, com letra minúscula. Uma bem triste é a "famiglia" siciliana. Familias conheço bem duas: a minha ( que é o mesmo que dizer a de cada um de nós) e outra, mais alargada, onde moram pessoas que não vivem debaixo do mesmo tecto. Nesta última "nunca" caberá Salazar. Em jeito sumarizante direi que nunca me serviria do que ele apregoou para nada, mesmo que para fazer uma crítica pertinente ao governo socialista de hoje. E, se bem me lembro, já há tempos li que..."afinal o Salazar tinha razão". E agora...deu uma "lição". Discordância e, mais que isso, oposição total e franca da minha parte.
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