1 – Acabamos de saber que as ferrovias
vão ter obras de grande monta, o que nos apraz registar.
Todavia, para a Linha do Douro nada vai
ser feito, apesar de promessas, mais que muitas, mormente para a sua
electrificação.
O Douro Vinhateiro, o vale encantado de
onde brota a ambrosia dos deuses, merecia muito mais respeito por parte de
todos aqueles que dizem ser uma parcela ímpar de Portugal.
Contudo, na prática, continua a ser um
zero à esquerda de todas as más vontades.
2 – Abriu a época dos incêndios e com
ela toda a panóplia de negociatas.
Pelos ‘prós’, temos todos aqueles que
querem evitar os dantescos dramas passados: - falamos dos actuais governantes,
que a todo o custo querem evitar que tal satânica destruição volte a acontecer.
Todavia, temos os ‘contras’: – as forças
da cega oposição e de todas as trevas do mal, que já vieram a terreiro lançar
faúlhas e a infernizar o ambiente, que, assim, se prevê mais escaldante, pese
embora o que o senhor PR afirmou sobre tão luciférica época: - não me
recandidatarei, se algo de grave vier a acontecer, como no passado.
3 – Ficamos fascinados com a jovem Ísis
Martins que, com apenas 12 anos, criou uma moeda de cinco euros, a qual terá o
seu nascimento em 2019.
A Ísis, o sol radioso de Aveiro,
depositou no projecto-moeda todo o drama dos refugiados, que, por mar, fogem do
seu país.
Se ‘o mar salva’, Portugal acolhe, tal como
o coração de Ísis concebeu.
José Amaral
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