A Comissão Europeia e o Eurogrupo,
pela voz do seu presidente e ministro
das Finanças de Portugal, Mário Centeno,
com o dom da ubiquidade, (sendo o responsável
pelo controle do défice dos países da União
Europeia e da pasta das Finanças
em Portugal, ao mesmo tempo, é
obra!), vem exigir «reformas estruturais».
Falta clareza e verdade, ao não dizer ao
que vem, usando linguagem encriptada.
O que são, afinal, aquelas ‘’reformas’’?
São privatizações (a Segurança Social estará
na calha?), é a precariedade dos postos de trabalho,
é a flexibilização das leis laborais e a
redução dos custos do trabalho.
Quem trabalha continua a pagar a crise!
Vítor Colaço Santos
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