domingo, 18 de novembro de 2018


Graças e desgraças...


O JN mostra dois casos de mulheres portuguesas emigradas, com situações bem distintas uma da outra; a primeira, Sílvia, de Vila do Conde, emigrou para Inglaterra porque, acabada a formatura em enfermagem, não arranjava um lugar digno onde pudesse ganhar a vida e ser útil à sociedade. Passados 4 anos de dedicação à profissão foi premiada como a melhor enfermeira de Cuidados Continuados do Leste de Inglaterra e uma das cinco melhores do país.

Na página seguinte, o jornal revela o desfecho daquele caso dramático há tempos noticiado: Rosa Maria, da Póvoa de Lanhoso, trazia na bagageira do carro uma filha sua escondida de todos desde que nasceu, a quem comprometeu a vida para sempre, pois não há recuperação possível para as sequelas advindas dos maus tratos a que submeteu a inocente.

Este caso chocou a França, onde o julgamento se concluíu agora com a condenação da criatura, embora com uma pena muito leve para tanto mal feito a um ser humano da sua própria carne; todavia, esta infeliz talvez precisasse era de ser internada para tratamento específico, já que com o nascimento dos outros três filhos anteriores também parece ter havido comportamento anormal...


Amândio G. Martins

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