Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
domingo, 18 de novembro de 2018
AS POLITICAMENTE INCÓMODAS TOURADAS
5 comentários:
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Tenho a certeza de que o Francisco Ramalho põe nos seus escritos o máximo rigor que lhe é possível. Por isso, mais intrigado fico, quando, ao nomear os “restantes três principais partidos”, para além do CDS (que tem 18 assentos), cita o PSD (89), o PS (86) e o PCP (15). Citará quem quiser, é óbvio, mas não posso deixar de notar uma falta de rigor enorme: então e o Bloco de Esquerda, o terceiro partido em assentos ocupados (19)? Já não falando do PEV (2) e do PAN (1), com ou sem IRA. Para lapso, parece-me grande demais, mas também não quero acreditar que o Francisco tenha alguma intenção meio-escondida.
ResponderEliminarQuanto ao problema principal, as touradas, contra as quais também me posiciono: não me parece muito útil politizar/partidarizar a questão. Vejo-o muito mais como transversal à nossa sociedade e aos nossos partidos. Com tudo o que isso possa acarretar.
Caro José Rodrigues, não, não ponho o máximo rigor nos meus escritos. Este blogue, não é propriamente um tribunal! Claro que procuro não dizer disparates. Mas, como viu, tenho as minhas falhas, como a que fez o favor de corrigir. Não me ocorreu que o Bloco tem 19 deputados. E pode mesmo acreditar que não tenho nem tive nenhuma intenção meio escondida. Quanto ao resto, é a sua opinião que eu respeito, mas não é a minha.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAmigo Francisco, seja preciso e conciso, tão conciso com eu, chegando ao ponto de escrever NADA.
ResponderEliminarO outro dizia que não havia necessidade. Eu digo que não há. Falo por mim, é claro!
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