Luís Fazenda do BE - Bloco de Esquerda, destaca na imprensa do dia, que o presidente Marcelo “acentua a necessidade de um combate longo à extrema direita, aos Bolsonaros deste mundo...”. Assim é. Marcelo começou logo a fazê-lo. Foi o único presidente de um país europeu a ir ao Brasil, à tomada de posse do “Naro da rocinha e de Yemanjá”. É assim que Portugal se credibiliza e afirma, na Democracia. E com certeza, que após abraços e apertos de mão e promessas de colaboração, Marcelo, que fala sempre, lhe segredou ao ouvido: “é assim mesmo ó Naro. Vai em frente pá. “Fico contente”, que com o nossa presença tu chegarás mais longe que o Trump, numa nota só”. Fazenda, nessa altura, sentirá o seu jeito para o samba, e acabará nos braços de Dona Janaína, e embalado no mundo dos Orixás. Marcelo move-se no Candomblé, “como se fosse o próximo”!*
-(*na SÁBADO tb. 10-01-019)
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