terça-feira, 11 de junho de 2019


O Tavares foi brilhante...


Quando se soube que o presidente Marcelo nomeou para presidir às comemorações do 10 de junho, em Portalegre, João Miguel Tavares, houve quem aqui manifestasse alguma estranheza pela  escolha de tal personagem; chegado o dia, o homem não defraudou ninguém, tendo conseguido "empolgar-me" do princípio ao fim da sua arenga, a que nem faltou a famigerada “bancarrota”.

E não terá sido inocente a escolha do presidente, mais do que  ser a figura  um natural da terra; de facto, penso que não ha-de faltar por lá gente de bom nível para aquilo, mesmo que possam não ser tão mediáticos; e ou o presidente, para não se dar ao trabalho de procurar mais, “chutou com o pé que tinha mais à mão”, ou deu asas ao seu conhecido “maquiavelismo”...


Amândio G. Martins

4 comentários:

  1. O seu texto é um tanto ou quanto sibilino, pareceu-me. "Empolgou-me" e arenga?! Bom, cada um que interprete o que quiser. Quanto aos epítetos, penso que ambos merecem o que lhes emprestou: JMT foi, se não brilhante, incisivo e inteligente e o MRS foi maquiavélico mas escolheu bem entre várias escolhas.

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  2. O Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, fez uma escolha excelente. Na altura pareceu estranho. Porquê o JMT? A seguir ao discurso percebeu-se a esolha acertadissima de Marcelo.

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  3. Nunca simpatizei com o homem e, no caso em apreço, não gostei do tom; disse o que todos sabemos e dizemos sem precisar daquela pompa...

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    1. Eu não diria melhor: "disse o que todos sabemos..." (sic)! Foi o que me agradou, o "homem comum" (devia estar sem aspas) a dizer o que dizem os homens comuns, num palanque. A pompa não foi dele, foi do dia comemmorativo em si mesmo.

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