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terça-feira, 11 de junho de 2019
4 comentários:
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O seu texto é um tanto ou quanto sibilino, pareceu-me. "Empolgou-me" e arenga?! Bom, cada um que interprete o que quiser. Quanto aos epítetos, penso que ambos merecem o que lhes emprestou: JMT foi, se não brilhante, incisivo e inteligente e o MRS foi maquiavélico mas escolheu bem entre várias escolhas.
ResponderEliminarO Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, fez uma escolha excelente. Na altura pareceu estranho. Porquê o JMT? A seguir ao discurso percebeu-se a esolha acertadissima de Marcelo.
ResponderEliminarNunca simpatizei com o homem e, no caso em apreço, não gostei do tom; disse o que todos sabemos e dizemos sem precisar daquela pompa...
ResponderEliminarEu não diria melhor: "disse o que todos sabemos..." (sic)! Foi o que me agradou, o "homem comum" (devia estar sem aspas) a dizer o que dizem os homens comuns, num palanque. A pompa não foi dele, foi do dia comemmorativo em si mesmo.
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