quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Gente que não se distingue do lixo

 

Gente que não se distingue do lixo!...

 

 

A pandemia levou muitos veraneantes a correr para o interior do país, na ânsia de poder desfrutar daqueles locais paradisíacos, de que Portugal foi muito bem servido pela natureza, mas que bem dispensavam muita daquela gente que, por onde quer que passe, deixa sempre um rasto de imundície.

 

“Lixo por todo o lado” – diz no JN um activista do projecto “Gerês Seguro”: Há lixo que se acumula junto dos ecopontos e recantos naturais, que usam como se fossem retretes; à primeira vista, parece que não se vê muito lixo, mas bastam umas voltas às rochas para se descobrirem as latrinas bem visíveis.

 

E este comportamento parece não ter melhorado nada -  digo eu -   já que, geração após geração, nem um grau bastante mais elevado de instrução parece resolver, o que me leva a pensar poder ser um defeito genético dos latinos, porque também vejo com frequência ser mostrada e denunciada nas televisões espanholas a mesma javardice...

 

 

Amândio G. Martins

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