segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Portugal condenado à fatalidade dos fogos


Portugal ciclicamente está condenado
à fatalidade anual de ser vítima de 
incêndios e incendiários. Parece que
não há verão no nosso país se não
existirem centenas e centenas de fogos...
Salvo muito raras excepções, o fogo não 
surge por geração espontânea e, quando 
há várias ignições umas juntas a outras 
num perímetro relativamente apertado, é
sinal que o fogo nasceu de mão criminosa! 
Quem incendeia deve ser tratado, 
reeducado e punido, nomeadamente na limpeza 
atempada das florestas. Aos bombeiros mortos 
e outros agentes já caídos no terreno das 
operações de combate aos fogos curvo-me, 
comovido, em sua homenagem.

                      Vítor Colaço Santos

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