Um ditador da velha escola soviética, espécie de presidente vitalício do seu país, à força de aniquilar tudo quanto se lhe oponha, sabendo que num avião que sobrevoava o seu reino viajava um jovem jornalista que - a partir de um país que lhe deu asilo, por não poder trabalhar livremente na sua pátria - lhe destapava as misérias, mandou a força aérea interceptar e desviar o avião para o prender e torturar.
Como seria de esperar, um crime de tal calibre foi de imediato condenado por todo o mundo onde se governa os povos com alguma decência; claro que nunca se espera de certos “conselheiros” - assoberbados que sempre andam a lançar anátemas às políticas norteamericanas – assumam igual posição, com uma palavra que fosse de compreensão para aquele jornalista, e namorada, que também levou “por tabela” por se ter atrevido a namorar com tal “criminoso”.
Até porque estes pseudo-conselheiros pacifistas fariam exactamente o mesmo, se pudessem, com toda a Comunicação Social que não param de atacar porque, saturada de lhes aturar a repetitiva cassete, se recusa a fazer-lhes o frete tantas vezes quantas a solicitam...
Amândio G. Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.