Olhava para as pessoas dum jeito que parecia que tinha sofrido um “torcícolo”, e a juíza-presidente do tribunal que agora o condenou a dez anos de “prisa” apontou-lhe a postura arrogante, falta de arrependimento e de capacidade de autocrítica; usa o apelido “Rendeiro” - mas, neste caso, tomava de “arrendamento” o dinheiro dos que de boa-fé lho confiaram e apoderou-se dele - e criou um banco para gerir fortunas, a que deu o ambíguo nome de Banco Privado Português, certamente para mais facilmente apanhar os “papalvos” para quem “privado” é sinónimo de probidade e excelência.
É que privados, com excepção de um ou dois, serão todos os bancos que operam em Portugal, mas a “luminária” quis para o seu banco uma marca diferenciada; entretanto escreveu também um livro que, se bem me lembro, foi apresentado com pompa, livro a que deu o título “como vencer nos mercados”, mas o que no fim se ficou a saber é que os ditos mercados lhe fizeram o “manguito”, e ao pretenso génio da finança pouco mais restou que o merecido opróbrio geral...
Amândio G. Martins
Quero acreditar que isto não servirá apenas para calar a nossa indignação.
ResponderEliminarHá muito mais peixe graúdo na rede...
Começando pelo Primeiro-Ministro em exercido, NÃO! Depois , não podemos confundir Judeus com Israelitas.
ResponderEliminarE Israel como se sabe em 1948 poderia ter "sido plantada" na Europa, mas foi "encaixada" no meio de forças hostis, e os Judeus na altura, do deserto fizerem o que é Israel. Ninguém pode duvidar.
Hoje, como sabemos Jerusalém é território de dois Estados e nunca só de um!
Mas , supostamente , Israel vai implodir por dentro, com a extrema-direita, que não é este PM em exercício,. mas é muito pior a dar cabo daquilo. . E os Judeus não são os Israelitas!