PÚBLICO Domingo. 23 de Maio de 2021 (Augusto K. de Magalhães)
Por muito que muitos arranjem sistematicamente pretextos e razões para criticar e até atacar o nosso Serviço Nacional de Saúde (SNS), este continua a ser a primeira opção em aflição.
Viu-se e continua a acontecer desde que temos a pandemia entre nós.
Viu-se e vê-se quando algo se súbito e grave acontece.
O SNS é instintivamente a saída.
Como é evidente, a complementaridade dos serviços privados de saúde é indispensável.
Afirmar o contrário e tentar estatizar tudo, talvez na Federação Russa e não só, e não parece resultar.
Mas só quem nunca teve necessidade pode não perceber do muito que é feito, e bem feito.
Haja o bom senso tanto nos fervorosos defensores do sector público, como nos defensores do privado, de entender que ambos se complementam, com preponderância no SNS. Sempre.
Augusto K. de Magalhães
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