A máquina sugadora do Estado não pára de nos surpreender, defendendo os ‘seus’ contra ventos e marés que ferozmente têm fustigado o povo na sua generalidade.
O pão-nosso de cada dia pode faltar na mesa da grande maioria dos concidadãos carente de tudo, mas para ‘eles’, com leis cada vez mais imorais, a manjedoura dourada do poder tem de estar sempre farta, a fim de saciar todos os parasitas da nação.
E, vai daí, a um conhecido super espião que deixou de o ser para se ‘baldar’ com todos os segredos para o sector privado, agora, foi-lhe outorgado/forjado um cargo de sonho na presidência do Conselho de Ministros, porque, ao fim de seis longuíssimos anos de serviço secreto público/estatal, o seu vínculo à Função Pública é sagrado.
O pão-nosso de cada dia pode faltar na mesa da grande maioria dos concidadãos carente de tudo, mas para ‘eles’, com leis cada vez mais imorais, a manjedoura dourada do poder tem de estar sempre farta, a fim de saciar todos os parasitas da nação.
E, vai daí, a um conhecido super espião que deixou de o ser para se ‘baldar’ com todos os segredos para o sector privado, agora, foi-lhe outorgado/forjado um cargo de sonho na presidência do Conselho de Ministros, porque, ao fim de seis longuíssimos anos de serviço secreto público/estatal, o seu vínculo à Função Pública é sagrado.
José Amaral
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