Foi uma figura histórica que não teve consensos, dada a controvérsia suscitada no mundo capitalista, no qual o dinheiro é rei e senhor, carrasco para os oprimidos, não se preocupando com a servidão aviltante do semelhante, em que o ter é a suprema e única ambição, e o inimigo escravizado é tudo e todos aqueles que se imponham somente pelo ser.
E para terminar, poderei afirmar que o inditoso Hugo Chávez foi mais amigo de Portugal do que muitos ‘patrioteiros’ ditos acérrimos ‘nacionalistas lusitanos’, os quais, evocando o melhor para todos, com tudo ficaram (roubaram), deixando-nos na degradante dependência daqueles que tudo de pior nos desejam.
Acho exagerado o endeusamento deste senhor, aliás, a opressão também existiu para quem não seguia as directrizes deste senhor, o que, num governo de esquerda, não faz sentido. A castração da liberdade individual, de expressão, foi um facto consumado.
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