Pensemos, nisso, e um dia seremos muito melhores e mais felizes.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Interrogações legítimas
Pensemos, nisso, e um dia seremos muito melhores e mais felizes.
1 comentário:
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Neste momento, quem está a suportar o peso efectivo da crise é a classe média e não as classes mais desfavorecidas. Os cortes nas pensões, por exemplo, só atinge pensões acima dos 1.300€. Acontece que mais de 90% das pensões são abaixo deste valor o que significa que apenas um reduzido número de pessoas é fortemente atingido. Acresce que só existem 4.000 pensões acima de 4.000€, o que significa que o corte nestas pensões apenas tem um efeito moralizador mas não acrescenta 1€ sequer às outras pensões. Ou seja, por muitas medidas moralizadoras que se tomem, os cortes vão sempre ter de atingir quem ainda não foi verdadeiramente atingido: as classes mais desfavorecidas, até porque, não tarda nada, já não existe outras.
ResponderEliminarQuanto ao tribunal (in)constitucional, não desejo, obviamente, que cometa a irresponsabilidade de considerar inconstitucionais normas que tenham consequências no presente orçamento, porque, se isso suceder, ainda vamos sofrer uma maior degradação da nossa já muito difícil situação. Em todo o caso, responsabilidade, inteligência e prudência foram sempre qualidades que nunca vi serem exercidas pelas nossas instituições públicas, pelo que não tenho muita esperança de que elas se reflictam no acórdão do tribunal (in)constitucional.
Quanto ao caminhar pela direita ou pela esquerda, o único que sei é que até hoje só tivemos governos que levaram a cabo políticas socialistas, ou seja, políticas de aumento da carga fiscal para responder ao excesso de despesa pública.
Santana-Maia Leonardo