Na página online do Diário de Notícias do dia 25 do corrente mês, lançou este jornal um inquérito aos leitores muito bem apropositado aos dias de hoje, cuja pergunta era a seguinte: “Se lhe sair o carro da Factura da Sorte, o que vai fazer?” Pois infelizmente como este país passou a ser um autêntico casino oficial, com os mais diversos tipos de jogos; ele é o euromilhões, o totoloto, o totobola, o joker, as lotarias clássicas e popular, elas são as raspadinhas. Tudo serve para cativar os “clientes” menos adinheirados, em virtude dos maus dias que estão a correr, com o pessoal de tanga e de bolso vazio e na ténue esperança de poderem amealharem algum dinheirito fácil? Agora e como andamos nesta onda de jogos, os espertalhões cá do nosso “burgo”,(os espertalhões como é obvio são os nossos (des) governados), lembraram-se em se armarem em rifeiros, e lançaram para o zé povinho mais um jogo, com o carrito a cativar os mais ambiciosos. Este “escriba” assume publicamente que raramente pede factura pelas suas despesas, porque entende que não é fiscal do Estado. Mas, mesmo assim, sempre lá vai pedindo uma ou outra factura. E a minha decisão, se eventualmente a sorte me sorrisse, seria esta, e respondendo ao inquérito…não ficava com o carro…não o vendia…mas sim, e, teria muito gosto, em o fazer oferecia ao Estado, isto é doava, porque efectivamente este está falido e ávido de receitas.
Coitados!!!.
Coitados!!!.
(texto opinião publicado no Destak e Diário de Notícias de 27.Mar.2014)
Mário da Silva Jesus
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