Já tudo terá sido escrito e dito, acerca do Festival da Canção RTP 2014, em que, este ano, foi ganho com a canção ‘Quero ser tua/I want to be yours’, interpretada pela linda e vistosa Suzy, e da autoria de Emanuel, o conhecido ‘pai’ da dita música ‘pimba’.
No local e no final do certame, houve enorme pateada por parte quase exclusiva de quem perdeu o festival, bem como certificados jornalistas da nossa Comunicação Social Escrita enveredaram pelo mesmo diapasão.
E, então, perguntar-se-á: as regras iniciais do certame foram alteradas no fim?
E, os eruditos de sempre responderão: o problema não foi esse, mas sim a falta de nível da canção vencedora.
Então, questionar-se-á: e quem é que a aceitou para figurar entre as outras canções em disputa?
O mesmo indigesto desfecho se passou em 2011, em que a canção ‘A luta é alegria/The struggle is joy’, interpretada pelos Homens da Luta e da autoria de Jel, também ganhou tal certame televisivo.
Também na política há quem afirme ‘para que serviu ou para que serve a Constituição para os desempregados’, ou, ainda, a mesma figura politiqueira tivesse prometido ‘que não iria aumentar impostos ou sequer beliscar os vencimentos e pensões’, e foi o que se viu e se sente.
Esses políticos da mentira é que alteraram gravemente as regras do jogo enquanto ele decorria e decorre, como se nada de importante tivesse acontecido.
Texto publicado no DESTAK, de 27/3/2014
José Amaral
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