O ‘manifesto dos 70’
é um bom instrumento financeiro e negocial para que o ‘vesgo’ e ‘insensível’
governo renegocie as dívidas do país, o qual, apesar de prenhe de miríades de
crânios financeiros, não consegue, mais uma vez em pelo menos 40 anos, viver
com o que tem.
E se um bom gestor empresarial está sempre a tentar
renegociar com tudo que se prenda com dívidas a saldar, a curto, a médio ou a
longo prazo, também os servidores do Estado o mesmo devem ou deveriam fazer,
com elevado zelo, competência e muita honestidade.
Mas, se uma empresa isso faz para sobreviver e gerar mais
riqueza e bem-estar social e financeiro, o mesmo pode não acontecer com um país
mal gerido, eivado de incompetentes, de corruptos e de outros malefícios que
contrariam o seu desafogo financeiro, apesar dos cidadãos serem espremidos até
à exaustão num constante parafuso sem fim.
José Amaral
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