sexta-feira, 14 de março de 2014

Mais um 'inconseguimento' na Corte


Meus caros amigos de longa data plantados na estrada da vida, certamente já se aperceberam do dilema candente que a excelsa senhora presidente da AR tem tido entre a sua mente e as suas angelicais mãos.
Pois bem, esse dilema (os seus medos) tem sido o do ‘inconseguimento’, que mais não é do que o acto ou efeito de não conseguir.
E de não conseguir o quê, perguntar-me-ão?
Então, será um ‘trilema’?
Pois, se assim é, os (ir)responsáveis (pela prescrição penal do conhecido beato da Opus Dei, que criou um banco à sua imagem, com os seus anjos e arcanjos e querubins de permeio), também caíram na cilada do ‘inconseguimento’ da douta presidente da AR, pois não enxergaram o que estava à vista desarmada e à mão de semear, pelo que dolosamente deixaram dilatar o tempo do ajuste legal de contas, que astronomicamente falando, conseguimento ou consecução, se refere ao espaço de 29 dias e meio, entre duas luas novas.
Assim, pergunto com toda a candura dos céus: será que na Corte do Terreiro do Paço, entre passos e portas de permeio, saberão ler os astros?

José Amaral

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