Assis assume ruptura, sem Costa ‘Concórdia’,
numa perigosa via dolorosa para o PS.
O tempo é mais de união do que desagregação.
Soubemos que
o apodado DDT – Ricardo Salgado – está sem cheta, uma vez que alegou não ter
bens necessários para pagar caução de 3 milhões de euros, pequenos trocos para
quem foi obsequiado com 14 milhões de euros, por um filantropo de igual jaez.
Alguém pode ter a liberdade de obsequiar quem quer que seja com tão elevada quantia, tal como se possa considerar idóneo quem
receba tal ‘esmola’. Foi mais ou menos este o pensamento ‘filantrópico’ que
teve o concidadão Calvão da Silva, agora ministro da Administração Interna,
aquando da sua intercessão no caso do destroçado BES.
José Amaral
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