Nos Mundiais de Atletismo que se disputam no Estádio Olímpico de Londres, apresentaram-se diversos atletas de vários países, para lutarem entre si por um lugar de destaque, uma subida ao pódio, por uma medalha de ouro ou de metal prestigiante. Portugal, país aonde não há falta de alimentos nem de medicamentos, e aonde sobra assistência de topo aos seus habitantes, a começar pelos dentes da boca, e principalmente aos seus atletas de alta competição, esteve representado por duas atletas que prometiam. Duas competidoras de quem se esperava uma boa prestação nas provas de triplo salto, com calçado sem salto alto, mas do mais confortável e à medida. Porém quando chegou a hora de mostrarem ao que iam, e se mandarem para a prova, as atletas lusas, Mamona e Susana, não foram além do exigido para se manterem classificadas, e ficaram eliminadas. De nada lhes valeu serem oriundas de um país aonde nada falta. Nem boa comida nem boa farmácia e excelente tratamento geral. No entanto, uma atleta venezuelana, que nem vuvuzela tem para se anunciar, que partiu de um país em conflito, atacado por tudo e por todos, que padece na miséria, aonde falta tudo(!) segundo a propaganda nos media orientados por interesses não estranhos nem suspeitos, de tão sabidos que são, de alinharem com a exploração e o capitalismo, tal atleta, no Estádio aonde se tiram teimas por confronto com os privilegiados e bem pagos, arrancou a Medalha de Ouro após obter a marca de 14,91mts. Yulimar Rojas, venezuelana, e vestindo simplicidade, certamente com a barriga a bater horas, e pernas sem a vitamina desejada para enrijecer a musculatura, como as nossas representantes de gabarito que encontram o apoio elevado na mercearia, no boticário, e em patrocinadores, alcançou o feito maior na prova para a qual se mandou, batendo ainda a atleta da Colômbia, Caterine Ibarguen, que não foi além dos 14,89 mts, país também alinhado e obediente no boicote à Venezuela, e por isso também país derrotado naqueles Mundiais. Daqui resulta a ironia das ironias. Países ricos como o “nosso”, caem aos pés, estrondosamente, de uma Venezuela em dificuldades, atacada sem escrúpulos por interesses baixos ou de curta distância, que não lhes permitem atingir o sucesso, mesmo se o seu propósito é atingir só a meta do alinhamento contra os que rumam para a vitória, contra tudo e contra todos, e dispostos a correr ao lado do reacionarismo de perna curta, até à derrota final. Os venezuelanos estão de parabéns. Venham mais vitórias, para a pátria de Bolívar!
Vou-lhe contar uma história verídica. Assim, tal e qual. Há muito pouco tempo, num congresso internacional, conheci um colega venezuelano que fez uma das conferências, sob um tema altamente técnico, e fê-la com muita categoria. Por mero acaso, no intervalo, fomos ambos ao W.C. e aproveitando o estarmos lado a lado a lavar as mãos, tentei "tirar nabos da púcara" e perguntei-lhe pela Venezuela. Disse-me que embora o País estivesse a viver más horas, ele estava no melhor momento da sua vida profissional. E por ali ficámos pois o tempo não deu para mais. No fim do congresso, conversando com um dos organizadores, meu amigo, disse-lhe da minha estranheza em ver um tipo com tanta categoria profissional contrastar com as dificuldades do seu país. Esse colega, teve um "sorriso estranho" e acabou por me contar que "Andrés" (nome fictício) tinha avisado, meia dúzia de dias antes do início da sessão, que provavelmente não poderia vir pois não tinha dinheiro. Foi-lhe respondido que a organização pagaria os cerca de 900 euros que eram necessários. Surpresa foi quando a secretária administrativa informou a organização que o dito doutor lhe solicitou o favor de marcação dum hotel em Lisboa, pós congresso, onde iria ficar uns dias em férias. Terminei.
ResponderEliminar...é mais que provável, que eu nunca venha a encontrar-me num WC, com uma atleta de alto rendimento. E é muito possível que quando uma atleta desse calibre, entrar num espaço desses para fazer a sua mijinha pela sua gretinha sul americana envergonhada, possa deitar a mão a um puxador de autoclismo de ouro, já as outras rivais que a acompanham, estejam a assentar a peidinha luxuosa, e a greta ibérica treinada, numa sanita com tampa em platina. A culpa é do Maduro, que não trata de dar condições brilhantes às suas representantes de alto coturno. Esta "estória" também poderá vir a ser verídica, se não houver oposição ou prova em contrário em um qq. congresso ou TV internacional. Fim de citação!
ResponderEliminarMuito bom! Só um "senão" quanto à veracidade da minha estória (obrigado): conto-a sob palavra de honra, chega?
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarEstá a ver quanto dói uma pessoa escrever um facto verdadeiro, e dizerem-nos que se gargalharam com aquilo que lerem?
EliminarSobre factos verídicos da Venezuela, penso dar deles conhecimento quando arranjar inspiração para tal.
Vou-lhe pedir um favor: relembre-me qual o texto seu, e de quando, em que, segundo a sua insinuação atrás, eu terei rido à gargalhada. Lembro-me da frase mas não do que a motivou e portanto gostaria de reler o que disse para poder ripostar, de uma forma ou de outra. Desde já obrigado.
EliminarDe qualquer modo, julguei que vinha intervir na discussão entre o Joaquim Moura e eu, mas afinal, não, o assunto era outro.
Termino dizendo-lhe que não sabe se me doeu o ele duvidar do que escrevi. Estou à espera que o JM me diga se lhe chegou ou não. Num homem que escreve tão bem é justo que espere, acho.
Reparei agora que fez uma intervenção sobre o assunto antes da resposta que me deu, donde o segundo parágrafo do minha resposta a si, não tem sentido, Desculpe o facto.
EliminarDia 20 de Julho 2017 “DIREITA E ESQUERDA” no seu 1º comentário
EliminarAntes do mais, obrigado. Fui rever o seu texto e o meu comentário, preparando-me para deparar com uma impertinência minha e fazer o devido "mea culpa", mas não. Caro Jorge Martins, se continua a designar aquele texto (que aliás nem é de sua autoria) como um FACTO ( já nem falo em "verídico"), não sei que lhe diga. O que lá está é uma definição (ideológica, claro) brincalhona sobre o que é um homem de direita e um de esquerda, daí a minha gargalhada! Aliás seria igualmente dada se o texto fosse escrito por um homem de esquerda, trocando as opiniões,acredite! Se fosse o senhor a produzi-lo, talvez me tivesse contido, porque poderia temer ser excessivo para consigo, mas só isso permitiria a contenção, a relação pessoal, nunca o teor e forma duma coisa que, ainda por cima, lhe chega por "e-mail" para divulgar. Se diz que lhe doeu, peço desculpa, mas só porque o prezo, pois quanto ao texto, é uma brincadeira deliciosa e só é FACTO por que existe escrita, mais nada.
EliminarAo contrário da minha estória com o venezuelano que foi inteiramente verdadeira no teor e no cenário, passada comigo, somente sem nomes,como manda a ética mais básica.
Quanto à resposta do Joaquim Moura, continuo à espera que ele me diga se a minha palavra de honra basta. Não para o que ele fez com a sua verve irónica e muito bem ( como eu referi), que é seu timbre, mesmo "metendo" hiperbólicas "sanitas de platina" que o ajudam a satirizar (como sempre), mas que me diga ( como estou a fazer consigo) se me considerou "mentiroso" ou não, mesmo que somente em ironia fina. É uma redundância mas vou dizê-la: o que lhe disse acima, é o que penso e sinto.
Esqueci-me: voltarei aqui uma vez mais após a resposta (ou não) do JM.
EliminarClaro que o texto não é de minha autoria, como aliás tive o cuidado de salientar em nota que aliás reproduzo: Notas: - Recebido no correio electrónico - Adicionei a imagem e alterei o titulo. Discordo da tese final pois não sendo de direita, fi-lo seguir.
EliminarE que no seu comentário, referindo-se à m/nota e não ao texto escreveu:
“Felizmente que o Jorge Morais se comportou como "um homem de direita que não é" pois deu-me a oportunidade de dar uma gargalhada”.
Realço que quanto ao texto já tinha escrito: “Eu, do texto que reenviou, também me ri, pode crer”.
A minha conclusão: se o texto lhe tinha provocado o riso, a minha nota provocou-lhe a gargalhada.
Obs. Não para ficar por cima, mas por uma questão de principio respondo sempre, excepto quando já não seja necessário. E não que tenha algo contra a família Martins, e até já me tem acontecido o mesmo, relembro o apelido Morais.
Antes de mais, desculpe ter-lhe trocado o nome. Provavelmente por lapso freudiano, já que existe um grande amigo com esse nome E espero que não tenha mesmo nada contra o Martins pois também o tenho no meu nome completo...
EliminarQuanto ao resto olhe, para não estar aqui no "bate boca", desculpe se o magoei, não era minha. intenção mas nem tudo sai bem. Tentarei ter mais cuidado.
Já não falando de ser também o seu apelido, mas ainda por cima estar a responder-me e a pensar no seu grande amigo, mesmo que eu não tivesse gostado da troca, o que não foi o caso, estaria tudo esclarecido. Veja bem que até me fez recordar um dos professores da escola primária, relembrei também amigos da tropa, do emprego e veja lá, do autor da iniciativa “Um dia de trabalho” o Capitão Martins, Ministro do Trabalho no Governo de Vasco Gonçalves no Prec e que foi acusado por António Arnaut (PS) em plena AR de ter depositado na CGD, e em seu nome, o produto dessa campanha.
EliminarComo este “bate boca” já vai longo, o termo magoar talvez seja exagerado, mas aquela sensação de se afirmar algo que sentimos e na resposta ler que lhe provocamos uma gargalhada, é o mesmo dizer que mentimos e estas coisas têm logo seguidores. E se tiver a curiosidade de ler os restantes comentários, mais alguém se aproveitou para fazer o seguinte comentário: “Quanto à gargalhada do Fernando, partilho-a completamente". Claro que me poderá dizer que não responde pelos outros, o que concordarei, mas reconhece que aquilo que escreve, muitas vezes faz escola.
Com tudo esclarecido, por aqui me fico.
Jorge Morais, já lhe pedi desculpa se o ofendi. Não posso é concordar que uma gargalhada seja igual a chamar mentiroso! Pela razões que aduzi antes no outro comentário. Depende do "tema" que está em "discussão".
EliminarQuanto ao resto, só por mim respondo. E quanto ao "fazer escola", nem sei que lhe diga! Nem eu tenho, capacidade nem quero, ser guru de alguém, nem outras pessoas merecem que diga isso delas.
Termino renovando o meu pedido de desculpas no que a si o magoou.
Quem lhe pede desculpa sou eu por não me ter feito entender e “obriga-lo” a pedir desculpa vezes sem conta, quando o caso não tem essa importância que lhe está a dar. Para quem leia estes seus últimos comentários, há de pensar que sou um tipo insociável, irascível ou qualquer coisa do género por estar a criar esta atmosfera.
EliminarA sua história verídica foi posta em causa duma forma, o que o levou até a dar a palavra de honra. A minha “não sou de direita” foi posta em causa de outra.
Mais uma vez, e agora sou eu a fazer o pedido, assunto arrumado e se não nos voltarmos a encontrar por aqui, boa viagem e óptimas férias. Palavra de honra.
Obrigado.
EliminarFiz uma consulta sobre conquistas de medalhas e resumindo, em JO a Venezuela 11 contra 24 de Portugal; Em Mundiais de Atletismo, desde 1983, Portugal aparece em 28º com 17 medalhas. A Venezuela ganhou agora a primeira (procurem entrevistas com a vencedora Yulimar Rojas: coitada, com o pouco que pode dizer, para um bom entendedor disse tudo que todo o mundo sabe menos os Agostinhos Lopes e o Avante) Ainda sobre medalhas, vejo a Etiópia, um país que é um exemplo para o mundo em 7º lugar com 72 medalhados. Acima dele, só países capitalistas, com a execepção da Rússia com muitas e muitas medalhas, mas desclassificada devido ao uso de droga ao ponto de estar proibido de participar em competições internacionais desde 2015, ...
ResponderEliminarMuito bem observado.
EliminarDiz-se que a conversa é como as cerejas, e é verdade. Já viram como é que, ao fim de 18 comentários, em que, em pelo menos 12, se discutiu (livremente e bem) quase tudo menos o "post" do Joaquim Moura, e continuamos na estaca zero, somente à espera da resposta do autor a uma pergunta do Fernando Rodrigues? Pelo meio, tivemos fartura de desculpas e condescendências, tudo prova de boas educações, o que é louvável. Mas também tivemos recriminações, "contas antigas", sendo que uma delas pretendia atingir-me. Pena que o senhor Jorge Morais me tenha chamado "alguém", conhecendo perfeitamente o meu nome. Como diria o "outro", adiante que se faz tarde.
ResponderEliminarNa minha carta em que refiro um artigo sobre Tancos do jornal “El Pais” enviado pelo seu correspondente, que por sinal até a cara dá, o senhor José Rodrigues (JR) contrapõe com o misterioso Sebastião o que me levou, e penso que com razão, a considerar que era para despistar. Lá veio com o dicionário para justificar a vitimização pois considerou que “resvalaria, devagarinho, para as presunções e para ataques pessoais”. Foi buscar alguém que se esconde num pseudónimo com que necessidade? Agora, sobre a minha “nota” no texto “Direita/Esquerda” o seu comentário, para si, claro que nada tem de pejorativo. É aquilo que os brasileiros dizem com muita graça “pimenta no cu dos outros não arde”. Agora, no 20º comentário, teve o cuidado de lembrar que em 18, 12 foi sobre desculpas e condescendências, o que está bem visto, mas mesmo assim não lhe chegou para ver que também tinha dito o mesmo e que seria uma boa oportunidade para dizer qualquer coisa. Mas não. Melindres, só o senhor JR tem direito a sofrer. Sobre “alguém” consultei o dicionário e não vi lá nada de pejorativo, embora reconheça que teria sido mais elegante referir-me a si directamente e por isso peço-lhe desculpa mas devido precisamente ao seu silêncio, cheguei a pensar que até já não se lembrava quem se teria prestado àquele papel. Recuando ao Sebastião, o indesejado, também aparece a opinião de Fernando Rodrigues que diz “Se usa pseudónimo usa escrever artigos desse teor, não é "boa rês". Sobre esta opinião, discordo pois lembrei-me, e para dar apenas dois exemplos de personalidades que usaram heterónimos/ pseudónimo: Fernando Pessoa e o camarada Mário Castrim, pseudónimo de Manuel Nunes da Fonseca, e que eu não dispensava as suas criticas e crónicas. E como vê, vou-lhe dar razão, a conversa é mesmo como as cerejas. Já agora aproveito para lhe dar a minha opinião a um seu comentário sobre Ferro Rodrigues, que genericamente não é muito bem visto no próprio partido, mas que o senhor JR considera “ser um político, parlamentar, dirigente partidário e presidente da Assembleia da República de primeira água” E a grande prova isto mesmo, foi quando disse “ estou-me cagando para o segredo da justiça”. Mais palavras para quê?
EliminarTencionava só aqui voltar, como me comprometi, somente amanhã ou depois, guardando os "três dias de luto" ( neste caso, de espera) relativamente à pergunta que fiz ao Joaquim Moura, no entanto o comentário do José Rodrigues apressou-me pois, como diz, o "post" do JM ficou "esquecido".
ResponderEliminarAqui vai o que tencionava dizer só amanhã: verifico, pela sua ausência, que o Joaquim Moura entende que a minha palavra de honra não basta. A forma e o conteúdo do seu comentário são brilhantes, como o assinalei exclamativamente mas o subsequente (não) agir do autor não o foi, bem pelo contrário. Tenho pena.
O misterioso Sebastião foi alvo de chacota na imprensa e rádios de referência. Que lhe tenha passado ao lado, não é grave, e acontece a qualquer um. Contudo, ao supor que era uma invenção minha para despistar (o quê e quem?) a coisa já é mais séria.
ResponderEliminarVitimizar-me de ataques pessoais? O que entendo é que o blogue não deverá servir para isso. Discutam-se ideias e está tudo bem.
A necessidade de o famoso senhor que se escondeu atrás do nome do Sebastião só ele a saberá. Eu apenas tenho desconfianças.
Também aprecio a graça da pimenta, mas não vejo a relação.
Quando me acusa de não acrescentar nada de novo à discussão sobre o tema do Joaquim Moura, não é totalmente verdade. A intenção era apontar os desvios e fazer regressar o tema principal.
Não me senti melindrado. No entanto, quando quero referir-me a "alguém" de quem sei o nome, prefiro nomeá-lo para não incorrer no risco de me lançarem processos de intenção a ocultar sabe-se lá o quê. E o senhor não tomou essa precaução.
Não era preciso pedir desculpa pela menos elegância ao referir-se a mim, não tem importância nenhuma. Mas fique tranquilo, o pedido foi aceite.
Ficou provado que a sua opinião sobre Ferro Rodrigues é a pior possível. Ficou também provado que a minha opinião sobre ele é diametralmente oposta à sua.
Já me esquecia: não dei conta do meu "silêncio". Distracções.
Desculpe a forma apressada desta resposta, mas, de momento, não tenho condições para mais cuidado na redacção.
José Rodrigues
Apesar de saber que o senhor José Rodrigues (JR) entendeu muito bem a resposta que dei ao seu comentário, mas que neste seu novo comentário faz-se desentendido, vou tentar ser mais explícito: “Sebastião” – Ora se eu na minha carta me referi a um artigo concreto, assinado, etc., para que vem com o Sebastião, que precisamente por eu estar dentro do assunto é que escrevi que o senhor JR estava a despistar…Percebeu? “Silêncio” – É que ao fim de tantos comentários, que o senhor JR é o próprio a referir, 12 em 18, devia ter dito qualquer coisa sobre a gargalhada que lhe provocou a minha nota, a tal gargalhada que o senhor Fernando Rodrigues (FR) depois de ter sido alertado, justificou-se e pediu desculpas até em excesso, o que até me deixou desconfortável acreditem, enquanto o senhor JR, que talvez para ser simpático com o senhor FR, diria até uma espécie de Yes man (escrevi em inglês pois em português reconheço ser muito agressivo) também se gargalhou mas não pediu desculpa, daí eu ter recorrido ao termo brasileiro da “pimenta no cú” que achei muito bem metido e o senhor JR não vê relação. . . Percebeu? Vou explicar de outra forma: quando somos vidrinhos de cheiro, temos que pensar que os outros também têm sentimentos e se podem ofender, não por insignificâncias mas por ter sido posto em causa uma afirmação verídica. Assim é mais fácil perceber. Sobre Ferro Rodrigues, não discuto gostos e seria indelicado da minha parte igualá-lo a ele, mas sinceramente, uma pessoa tão sensível que se melindra por ter sido referido como “alguém” e acusado de “despistar”, achar que Ferro Rodrigues tem aquelas qualidades, só pode ser por fanatismo partidário e já agora aproveito para lhe dizer que lamento que o PS não tenha outra personalidade para aquele cargo. Aliás, não sou eu só quem o diz. Na esperança que desta vez me tenha feito entender melhor, estou à disposição para arranjar outra redacção. Nota: Também entendo que o blogue devia ser para discutir ideias, mas sabe, primeiro reconheço que por vezes não sou muito diplomata quando me calcam os calos; segundo, diga-me quando a ofensa parte de mim. Ainda agora, ao reler este seu comentário, nem uma vez me tratou pelo meu nome, ao contrário do meu referir sempre o seu nome. No entanto, tinha-se ofendido ao meu termo anterior “alguém” que aliás já me expliquei. Não era bem metida “a pimenta no cú do outro não arde”? O senhor JR tem razão, isto já parece uma cerejeira.
EliminarO senhor quer fazer passar a ideia de que eu não percebi nada do que escreveu. Pois eu acho exactamente o contrário. Ficamos assim.
EliminarAi compreendeu? E dá estas respostas? Então o caso é bem mais grave. Mas deixe lá, eu compreendo a sua angustia, ó se compreendo senhor José Rodrigues. Isto sim, um verdadeiro triplo salto.
Eliminar