É o papel que venho desempenhar. Para com dois "defensores" do abstencionismo eleitoral: António Guerreiro (AG) e Raquel Varela (RV). O primeiro no "ípsilon" do PÚBLICO de ontem e a segunda no "O último que apague a luz", igualmente de ontem, na RTP3.
Na sua crónica - "Poder não votar" - AG usa o seu jeito culto mas, quase sempre, "arrevezado ", para dizer coisas como " tal como há a dialéctica da razão que faz da razão um mito, também há uma dialéctica da democracia que a torna uma ideologia democrática totalitária" (sic). Democracia totalitária?! Nunca vi. RV, mais escorreita no discurso, faz, igualmente, a "defesa" dos abstencionistas. Felizmente que, no último caso, houve o contraponto de Inês Pedrosa que partilha o meu ponto de vista e até vai mais além.
PS: "coitaditos" dos três licenciados ( Direito e Engenharia) com quem tive acesas discusssões na semana pré-eleitoral porque se... abstiveram.
Fernando Cardoso Rodrigues
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