sexta-feira, 1 de março de 2013

A crise avança e o povo canta

Desengane-se quem acredita que a Grandolada intimida os nossos políticos ou contribui de algum modo, para alterar o cenário actual de recessão.
Cantar não chega, é preciso intervir de forma inequívoca, em conformidade com as medidas que nos são impostas.
Se aumentam impostos, se reduzem salários, se cortam benefícios sociais, deveriam todos os portugueses, num esforço máximo conjunto, reduzir,  drasticamente,  por período indeterminado, o consumo de produtos e serviços essenciais, cujos preços aumentam semanalmente,  até asfixiar as grandes empresas publico privadas, e consequentemente o Estado para que perceba que, sem classe media, sem consumo, não há  economia, não há orçamento, não há país.

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