Cantar não chega, é preciso intervir de forma inequívoca, em conformidade
com as medidas que nos são impostas.
Se aumentam impostos, se reduzem salários, se cortam benefícios sociais, deveriam
todos os portugueses, num esforço máximo conjunto, reduzir, drasticamente, por período indeterminado, o consumo de
produtos e serviços essenciais, cujos preços aumentam semanalmente, até asfixiar as grandes empresas publico
privadas, e consequentemente o Estado para que perceba que, sem classe media,
sem consumo, não há economia, não há
orçamento, não há país.
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