Actualmente, são recorrentes os incidentes nas escolas, por comportamentos displicentes de alunos que não estão
preparados para viver em sociedade.
Cabendo aos profissionais de educação, manter o rigor e a
disciplina nos estabelecimentos de ensino, compete aos pais, tutores ou outros
familiares, incutir as regras básicas da
boa educação e do saber estar.
É inaceitável, que
crianças e jovens ousem ferir estes profissionais, na sua dignidade ou
integridade física, apoiados em justificações adjacentes à crise, alegando
situações de desestrutura familiar, carências ou privações, que só deveriam
dotá-los de maior idoneidade, responsabilidade e humildade, à semelhança de
muitos pais e avós, que outrora trabalharam arduamente para viverem com o
mínimo de dignidade, com princípios,
valores e respeito, que a actual geração prevarica.
A crise não justifica estes comportamentos inconsequentes ,
mas sim a ausência de bases cívicas que não lhes são exigidas em casa e que se
traduz na má educação, falta de respeito e falta de ambição.
(Expresso, 23-2-2013)
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