Mais de 15% da população portuguesa saiu às ruas na tarde de 2 de março, para ordeiramente expressar a mais profunda indignação por tudo de muito mal que as políticas governativas têm perpetrado sobre todos aqueles que são a alavanca do progresso, não lhes propiciando sãs políticas sociais, conjuntamente com o trabalho e saber de todos aqueles concidadãos que, agora, engrossam a cada dia que passa o batalhão de cerca de um milhão de desempregados, bem como o roubo abrupto de pensões e ordenados aos reformados e a todos aqueles que ainda têm trabalho.
E a amostragem dos indignados que encheram as praças e ruas de muitas cidades do nosso depauperado país, mostra-nos que todas as classes estiveram representadas nessas manifestações, irmanados na mesma dor e desdita, cantando a agora ‘utópica’ canção ‘Grândola, Vila Morena’.
Este governo e todos os políticos, uns mais responsáveis que outros mas sem desculpa para nenhum, devem rapidamente inverter tão maus propósitos de só vergastarem quem não merece, poupando os verdadeiros causadores de tanta desgraça junta.
Devem, isso sim, porem-se, todos sem excepção, ao lado do povo, para ele governando, e não para aqueles que só dele se servem.
E a amostragem dos indignados que encheram as praças e ruas de muitas cidades do nosso depauperado país, mostra-nos que todas as classes estiveram representadas nessas manifestações, irmanados na mesma dor e desdita, cantando a agora ‘utópica’ canção ‘Grândola, Vila Morena’.
Este governo e todos os políticos, uns mais responsáveis que outros mas sem desculpa para nenhum, devem rapidamente inverter tão maus propósitos de só vergastarem quem não merece, poupando os verdadeiros causadores de tanta desgraça junta.
Devem, isso sim, porem-se, todos sem excepção, ao lado do povo, para ele governando, e não para aqueles que só dele se servem.
José Amaral
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