terça-feira, 2 de junho de 2015

O SPORTING CP QUEBROU UM JEJUM DE SETE ANOS SEM TÍTULOS POR CULPA DO SP.BRAGA


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A final da Taça de Portugal, que é por norma a chamada festa do futebol e mais igualmente conhecida pela prova rainha do desporto rei, que é o futebol, e numa organização da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) colocou ontem na final número 75, frente a frente o Sporting Clube de Portugal e Sporting Clube de Braga. Que proporcionou com a vitória do Sporting CP, não sofre qualquer tipo de contestação, a sua 16º. Taça de Portugal. Depois das contrariedades de ter estado em desvantagem numérica desde dos 15 minutos e após a expulsão de Cédric e a perder até ao minuto 82, e quando o resultado era favorável aos “guerreiros de Braga” por 2-0, e tudo levava a crer, que o Sporting de Braga tinha a Taça na mão, e quando tudo parecia estar no bom caminho para a vitória final, dos comandados de Sérgio Conceição, eis, quando chega o minuto 83 e com um golo, apontado pela oportunidade e sentido de baliza que sempre demonstra  (com provas mais do que dadas), o argelino Slimani, deu animo e alento aos briosos “leões”, colocando o resultado em 1-2, e num último folego, quando ao minuto 90+3, Montero, desferiu o golpe final quanto às aspirações dos desalentados mas briosos “guerreiros do Minho”.  
Com este golo houve necessidade de se recorrer a um prolongamento, que nada mais trouxe de novo, em termos de resultado final, havendo como tal, a necessidade de se recorrer à decisão através do desempate por penáltis.
Nesta “lotaria” dos penáltis, ganhou a equipa com mais discernimento o Sporting CP, por 3-1, colocando assim um jejum de sete anos sem conhecer o sabor de títulos.
O Sporting Clube de Braga, com apenas um título, que aconteceu na época de 1965/66, quando no Jamor venceu o Vitória de Setúbal por 1-0, com o tão famoso golo do argentino Miguel Perrichon, que já faz parte da história do clube bracarense.   
Com a presença de ontem, em finais da Taça de Portugal, o Sporting Clube de Braga, soma assim o “seu” quarto “dissabor”, de chegarem à sua cidade de Braga de mãos vazias, quando desta vez no jogo frente ao Sporting, tudo levava a pensar e parecia, que seria desta vez, face ao resultado que se verificava no jogo de ontem até ao minutos 82 e quando tinha uma vantagem de 2-0, e que iria assim quebrar o enguiço de finais perdidas e lavaria o segundo troféu, para Braga passados 49 anos.


(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os Leitores" do Jornal RECORD   de 01 de Junho de 2015)

Mário da Silva Jesus

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