Que gai(t)a de gestão
Com a nova legislação de protecção e amparo dos responsáveis e governantes autárquicos, feita à medida pelos costureiros do costume e da república das bananas com formato rectangular, Luís Filipe Menezes e Marco António Costa vão continuar a rir e a zombar dos portugueses em geral e dos gaienses em particular. Carregando às costas e nos bolsos funcionais os actos que configuram crime grave e punível com severidade num verdadeiro Estado de Direito, por envolvimento ou prática de má gestão e em negócios lesivos da coisa pública, que o Tribunal de Contas numa linguagem soft define como "desconformes com a Lei", quanto a défice crónico e tremendo na Câmara de Gaia, enquanto por lá manobravam e se governavam, o ex- presidente e o seu ex-braço direito das contas forjadas, sentam-se todos os dias à mesa ou no Parque de Campismo da Madalena a beber e a comer do bom e do melhor e que a canícula recomenda. Debaixo de óculos de praia, calções à Ronaldo de marca com alguma notoriedade, o belo produto, conseguido à custa das suas apuradas "falta de credibilidade" e transparência das contas da Autarquia Gaiense, por lá será certamente, degustado. A pena a que estão sujeitos também a nós faz rir, pois não passará de um ralhete por mau comportamento, e serão apenas alvo de "fortes juízos de censura", que a Lei aprovada a régua e esquadro não dá para mais. Se fosse na China onde tenho a impressão que não existem leis nem lupas destas para salvação de tais agentes ou criaturas que chegam ao Poder pagos pelo povo, o desfecho seria outro. Perante isto que nos é dado a saber, a gente reflecte e interroga-se qual é afinal a diferença entre estas duas personagens que esvaziam os cofres enquanto outros os querem cheios, e Vale e Azevedo mais Isaltino Morais e até José Sócrates?
Com a nova legislação de protecção e amparo dos responsáveis e governantes autárquicos, feita à medida pelos costureiros do costume e da república das bananas com formato rectangular, Luís Filipe Menezes e Marco António Costa vão continuar a rir e a zombar dos portugueses em geral e dos gaienses em particular. Carregando às costas e nos bolsos funcionais os actos que configuram crime grave e punível com severidade num verdadeiro Estado de Direito, por envolvimento ou prática de má gestão e em negócios lesivos da coisa pública, que o Tribunal de Contas numa linguagem soft define como "desconformes com a Lei", quanto a défice crónico e tremendo na Câmara de Gaia, enquanto por lá manobravam e se governavam, o ex- presidente e o seu ex-braço direito das contas forjadas, sentam-se todos os dias à mesa ou no Parque de Campismo da Madalena a beber e a comer do bom e do melhor e que a canícula recomenda. Debaixo de óculos de praia, calções à Ronaldo de marca com alguma notoriedade, o belo produto, conseguido à custa das suas apuradas "falta de credibilidade" e transparência das contas da Autarquia Gaiense, por lá será certamente, degustado. A pena a que estão sujeitos também a nós faz rir, pois não passará de um ralhete por mau comportamento, e serão apenas alvo de "fortes juízos de censura", que a Lei aprovada a régua e esquadro não dá para mais. Se fosse na China onde tenho a impressão que não existem leis nem lupas destas para salvação de tais agentes ou criaturas que chegam ao Poder pagos pelo povo, o desfecho seria outro. Perante isto que nos é dado a saber, a gente reflecte e interroga-se qual é afinal a diferença entre estas duas personagens que esvaziam os cofres enquanto outros os querem cheios, e Vale e Azevedo mais Isaltino Morais e até José Sócrates?
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