Veio novamente à baila a IVG no tocante ao pagamento de uma
taxa moderada do serviço médico prestado nos hospitais públicos, pagos por quem
os sustenta: os contribuintes.
Logo, os defensores da roda livre de toda a prática
abortiva, vieram a terreiro afirmar veementemente que tais novas medidas
colidem com os direitos humanos (???), uma vez que todo o cidadão é livre de
fazer o que quiser da sua vida e da vida de quem está no seu corpo a germinar.
Eu, sem querer ser moralista ou defensor de outrem, ou
machista, ultrapassado, ou homem das cavernais e outros epítetos ou até
insultos, pergunto: a IVG é um meio contraceptivo, ou será que o belo mundo
feminino de hoje ainda vive no obscurantismo medieval?
José Amaral
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