Cinco anos depois de ter zarpado da sua ‘A Jangada de Pedra’
e ter deixado ‘Todos os Nomes’ incompletos daqueles que engrossam os enormes
tom(b)os de todos os corruptos, ladrões da nação, José Saramago está muito para
além de todos os ‘ensaios sobre a cegueira’ política que nos são
experimentados, para mal de todos os pecados sociais. E nem ‘levantados do chão’
seremos capazes de dizer basta e escolhermos novos caminhos.
Entretanto, Hélia Correia, para lá de o seu ‘O Separar das
Águas’ (1981), cimentando o seu caminho, conseguiu o feito maior de ganhar, com
todo o merecimento, o Prémio Camões 2015, sendo o 11º português a receber
tão alto galardão literário, destinado a autores da vera Língua Portuguesa.
Vivam, pois, todos os portugueses que engrandecem Portugal.
José Amaral
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