A 10 de Novembro de 1913, nasce em Coimbra, na freguesia da
Sé, Álvaro Barreirinhas Cunhal, advogado, escritor e foi um político português,
conhecido por ser um resistente ao Estado Novo, e de ter dedicado a vida ao
ideal comunista e ao seu partido, o Partido Comunista Português, tendo sido
secretário-geral, entre os anos de 1961 e 1992. Tendo vindo a falecer em Lisboa
no dia 13 de Junho de 2005.
Passou a infância em Seia, de onde o pai era natural. O pai retirou-o da escola primária porque não queira que o filho "aprendesse com uma professora primária autoritária e a menina-de-cinco-olhos". Aos onze anos mudou-se com a família para Lisboa, onde frequentou o Liceu Camões. Daí seguiu para a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde iniciou a sua actividade revolucionária.
Em 1931, com dezassete anos, filia-se no Partido Comunista Português de integra a Liga dos Amigos da URSS e o Socorro Vermelho Internacional. Em 1934 é eleito representante dos estudantes no Senado da Universidade de Lisboa. Em 1935 chega a secretário-geral da Federação das Juventudes Comunistas. Em 1936, após uma visita à URSS, é cooptado para o Comité Central do PCP. Ao longo da década de 1930, colaborou com vários jornais e revistas como a Seara Nova e o O Diabo, e nas publicações clandestinas do PCP, o Avante e o Militante, com vários artigos de intervenção.
Em 1940, Cunhal é escoltado pela polícia à Faculdade de Direito, onde apresenta a sua tese de licenciatura em Direito,sobre a temática do aborto e a sua despenalização, tema pouco vulgar para a época em questão. A sua tese apesar do contexto político pouco favorável, foi classificada com dezasseis valores. Do júri fazia parte Marcelo Caetano.
Passou a infância em Seia, de onde o pai era natural. O pai retirou-o da escola primária porque não queira que o filho "aprendesse com uma professora primária autoritária e a menina-de-cinco-olhos". Aos onze anos mudou-se com a família para Lisboa, onde frequentou o Liceu Camões. Daí seguiu para a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde iniciou a sua actividade revolucionária.
Em 1931, com dezassete anos, filia-se no Partido Comunista Português de integra a Liga dos Amigos da URSS e o Socorro Vermelho Internacional. Em 1934 é eleito representante dos estudantes no Senado da Universidade de Lisboa. Em 1935 chega a secretário-geral da Federação das Juventudes Comunistas. Em 1936, após uma visita à URSS, é cooptado para o Comité Central do PCP. Ao longo da década de 1930, colaborou com vários jornais e revistas como a Seara Nova e o O Diabo, e nas publicações clandestinas do PCP, o Avante e o Militante, com vários artigos de intervenção.
Em 1940, Cunhal é escoltado pela polícia à Faculdade de Direito, onde apresenta a sua tese de licenciatura em Direito,sobre a temática do aborto e a sua despenalização, tema pouco vulgar para a época em questão. A sua tese apesar do contexto político pouco favorável, foi classificada com dezasseis valores. Do júri fazia parte Marcelo Caetano.
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