"Heroína é mesmo o mínimo que se pode chamar a Suu Kyi. Passou mais de duas décadas presa por ter liderado os protestos contra os generais e levado a Liga Nacional para a Democracia (LND) à vitória nas eleições de 1990. Uma vocação de líder e de mártir descoberta tarde. Depois de o pai ter sido assassinado, tinha ela dois anos, acompanhou a mãe que fazia carreira diplomática. Estudou em Oxford, trabalhou na ONU, casou por fim com um especialista em estudos tibetanos, com quem teve dois filhos, Alexander e Kim. E voltou à Birmânia em 1988 para acompanhar a mãe moribunda, numa altura em que a ditadura militar era desafiada nas ruas." (ver texto completo no DN por Leonídio Ferreira)
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