«Calvão, como Cavaco, representa
hoje os portugueses que nasceram pobres e que subiram a pulso utilizando o
"elevador social" da nossa "sociedade aberta" e a
excelência, provocando o snobismo medíocre dos que escolhem a contestação e o
derrotismo. Precisamos de quem represente as crenças do Portugal profundo em
que o país se revê. Precisamos de criar e não de destruir, de vencer as
dificuldades e não de exigir as facilidades que não soubermos criar.»
Maria Ribeiro, Lisboa
(Público, 7 -11-2015)
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