domingo, 8 de novembro de 2015

País profundo

«Calvão, como Cavaco, representa hoje os portugueses que nasceram pobres e que subiram a pulso utilizando o "elevador social" da nossa "sociedade aberta" e a excelência, provocando o snobismo medíocre dos que escolhem a contestação e o derrotismo. Precisamos de quem represente as crenças do Portugal profundo em que o país se revê. Precisamos de criar e não de destruir, de vencer as dificuldades e não de exigir as facilidades que não soubermos criar.»


Maria Ribeiro, Lisboa
(Público, 7 -11-2015)

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