A luta para se alcançar o poder (I)
Tudo serve e servirá para se chegar ao poder. E, em terra de ceguetas, os vesgos chico espertos, são os que melhor se perfilam para ocupar lugares que nunca, por eles, deveriam ser alcançados, pois muitos deles são bem piores do que aquele sapateiro que queria tocar rabecão e dele não tirava qualquer nota musical.
Os de agora não se preocupam com notas musicais, mas sim com muitas e muitas notas de cifrões e outras benesses que são verdadeiros lesas pátria.
Nem todos serão toupeiras, mas que as há, há!
A luta para se alcançar o poder (II)
Aí andam eles cheios de mesuras, deambulando por feiras, feirinhas e outros lugares onde o ócio pulula, enquanto o suor do trabalho é bem pouco ou nenhum, ou muito mal pago.
Perfilam-se os amigalhaços e oportunistas de ocasião, para se postarem num qualquer banco da farta gamela pública, dizendo sempre sim aquilo que o líder deita pela boca fora.
Todavia, isso não está a acontecer no partido que já foi popular democrático, onde agora só existem abutres prontos para comer de cebolada, numa degustação do seu actual líder, o Rui que não passa de um rio cheio de escolhos para chegar com vida à foz do mar do poder.
José Amaral
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