Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
domingo, 16 de setembro de 2018
5 comentários:
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Aconteceu-me o mesmo que a si, Amândio. Vi a notícia e, imediatamente, me lembrei do mito de Sísifo. Em relação a essa lenda, costumo pensar: o(s) deus(es) não perdoam. Pelos vistos, o patrão-corticeiro também não. E, se lhe soprarem o nome, até o imagino a dizer acerca de Sísifo: mas quem diabo é esse gajo?...
ResponderEliminarOlhe que também não tenho grandes dúvidas...
ResponderEliminarA empresa para despedir a trabalhadora invocou a extinção do posto de trabalho, uma disposição da lei laboral que permite a empresas utilizar subterfúgios para muitos fins inconfessáveis. Deve ter sido o caso e o tribunal anulou o despedimento. A ACT (Autoridade para as Condições de Trabalho) entidade de fiscalização de cumprimento das leis do trabalho, normalmente é de uma ineficácia confrangedora, o que facilita desmandos empresariais como este.
ResponderEliminarApoiar os empresários, que são indispensáveis, não é fazer "vista grossa" às suas falcatruas...
ResponderEliminarHá casos em que a ACT não é de 'ineficácia confrangedora', mas até vai para lá das suas competências. E, dando ouvidos somente a uma parte, ataca sem dó nem piedade, tal como uma brigada nas estradas mandar parar um automobilista e, usando de todos os estratagemas, tenta por todos os meios multar o condutor.
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