Com tanta coisa urgente para fazer...
...Não se entende como gente que até pretende governar o país
é capaz de passar tempo infinito à volta
de um tema que já foi mais que debatido, visto e revisto, de cima para baixo e
de baixo para cima; mas insistem em exigir “explicações” a quem não tem que as dar, entregue que foi o caso
para investigação a quem para isso tem legitimidade e competência.
É bem evidente que estas pessoas, não lhes apetecendo
trabalhar no que realmente é importante, pegam em qualquer coisinha em que lhes
pareça poderem mostrar utilidade e ter potencial para render votos, convencidos
que estão de andarmos todos a dormir na forma, não percebendo as suas jogadas.
E o caso de Tancos é paradigmático: houve um roubo do qual
apareceu pouco depois grande parte do material roubado mas cujos contornos não
estão devidamente esclarecidos, continuando o assunto na alçada de quem deve
estar, que é o Ministério Público, órgão do Estado a quem cabe dar respostas em
questões desta natureza.
Daí que só mesmo os
profissionais politiqueiros e seus serventuários insistam em fazer“chover no
molhado”; chama-se o general, chama-se o ministro, insiste-se com o
primeiro-ministro, volta-se ao general e ao ministro, enfim, uma chuchadeira
pegada...
Amândio G. Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.