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terça-feira, 18 de setembro de 2018
Mataram o meu "heroi"!
E foi o último episódio de Gently que ajudou a deixar-me deprimido. A personagem de George Gently, numa interpretação fabulosa do actor que lhe deu corpo, era tudo aquilo de que gosto. Probo, doce sem "salamaleques", inteligente sem ostentação, inquebrantável nos princípios, profissional, enfim, um verdadeiro exemplo de homem e policial. Pois.... mataram-no! Com tiros pelas costas, numa cena em que ele se oferece ao sacrifício, numa praia deserta, para poder manter a verticalidade e Amor perene pela esposa, também ela vítima dos "mesmos", tempos atrás. Que "mesmos"? os poderes instituídos que se moviam, como lesmas, na obscuridade venal dos cobardes. Mataram-no, não lhes perdôo!... Matar simultaneamente o amor e a honestidade, é demais!
Fernando Cardoso Rodrigues
1 comentário:
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Não tem muito a ver, mas a forma como conta o seu desgosto e o apego à série trouxe-me à memória o "Tó"; era um moço deficiente que a mãe deixava na rua sentado numa manta a pedir esmola; à noite iam os dois ver televisão para o café, que naquele tempo se enchia de gente para isso mesmo, que poucos tinham TV em casa. O filme metia pistoleiros e o Tó não tirava os olhos do televisor, completamente vidrado naquilo; às tantas, no jogo do gato e do rato, aparece em grande plano o cano da arma virado para a gente, há o estrondo do disparo e o rapaz passou-se completamente; deu um grito horrível, houve mesas viradas, copos partidos, o Tó esfregava-se todo e metia-se debaixo das mesas, enfim, foi o caos...
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