Depois da inesperada vitória de Trump nos EUA, rápidamente começaram a
constituir-se e a crescer, nalguns casos chegando a governar, vários e
diferentes partidos de direita na Europa. Também chamados de
nacionalistas e de extrema direita. Os mídia, infectados normalmente
pela ditadura do "políticamente correcto" (PC), dão guarida a muitos
comentadores que em comum têm o ataque e desconsideração desses
partidos, que são democráticos ao sujeitar-se ao sufrágio popular, não
reclamando revoltas ou insurreições armadas. Mas toda essa gente de
esquerda ainda não parou um segundo para pensar as causas e origem
destes movimentos. E a razão de em certos páises, como Portugal aliás,
eles não terem qualquer expressão. Para mim é simples. Em Portugal,
pelas condições geográficas muito específicas, a imigração não tem
medrado, com excepção de alguma do Brasil. E ditos "refugiados", ainda
menos. Ora na Alemanha, Itália, França, Holanda, Áustria, Hungria,
Polónia e recentemente a Suécia têm partidos de direita consolidados.
Porque nestes países se deu guarida a centenas de milhares ou milhões de
pseudo refugiados, que mais não são do que imigrantes à procura de
empregos e regalias sociais nos países mais ricos. E esses imigrantes,
com predominância para os muçulmanos, ainda não aceitaram nem se
conformaram em acatar as leis e costumes dos países que os acolhem.
I.e., nos seus países de origem nunca aceitaram igrejas cristâs e
julgam-se no direito de construir mesquitas nos países acolhedores. Essa
postura intolerante incendeia naturalmente os nacionais, que optam por
escolher representantes eleitos que defendam os interesses do seu País.
Assim, a esquerda (PC) em vez de atacar cegamente a direita crescente,
deve antes arrepiar caminho das suas políticas integracionistas cegas,
que justamente estão a revoltar as populações.
Justamente?
ResponderEliminarO politicamente correcto é basear-se em eufemismos que, de facto, dão guarida a modos vivenciais diferentes e até perversos dentro das sociedades acolhedoras.
ResponderEliminarEu não confundo direita com extrema direita e quem apoda a segunda como simples variante da primeira, ignora-o, premeditadamente ou "distraidamente". Também não ignoro que a extrema direita não é democrática e muito menos que não o é só porque não.faz revoltas ou insurreições. Num mundo comunicacional electrónico, a história do "cavalo de Troia" dá jeito como símbolo do que se pode fazer por outros meios bem mais modernos. Não ignoro ainda que as generalizações paupérrimas e truculentas, bem como as insidiosas, servem muito bem para tomar a parte pelo todo e assim justificar teses cujas raízes estão bem mais fundas no ideário. E não ignoro ainda que um erro/"erro" ou omissão aqui ou acolá serve para deixar passar incólume a mensagem que se quer deixar como paradigma exemplar. Exemplos? Hitler não foi "insurrecto", antes foi eleito por "justos" cidadãos que... acharam que não seria nada com eles; a Hungria recebeu centenas de milhares ou milhões de cidadãos?! talvez seja melhor rever as notícias factuais de que todos temos conhecimento...
ResponderEliminarNota: numa coisa é bom ouvi-lo, Dr. Manuel Martins: o senhor "diz ao que vem" e não anda "à roda das palavras" como se elas fossem o cerne dos assuntos, não sendo mais que "ramalhetes de pechisbeque" que nada dizem e para nada servem.