Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
6 comentários:
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Olhando para o termo -burocracia- não há como defendê-lo. Mas olhando para as tabaqueiras... também não. Se elas mandaram publicar para se defenderem... "gato escondido..." nas intenções. É que se fumar é um direito, é também e sobretudo um problema de saúde pública que, com mais ou menos burocracia, tem que ser regulado e bem regulado.
ResponderEliminarAh! mas eu concordei que se impusesse disciplina aos fumadores; quantas vezes, no restaurante, não saí mal-disposto do almoço, só por que um viciado mal-educado achou que podia encher o meu prato de fumo. A questão colocada prende-se com a quantidade de papel e tinta que precisaram para dizer meia-dúzia de coisas simples...
ResponderEliminarEu não duvido disso, Amândio. Agora, acha que as tabaqueiras colocaram aquela resposta com que intenção?...
EliminarOh meus amigos, como eu gostaria de vos contrariar na vossa luta anti-tabágica. Mas, obviamente, não sou capaz, as evidências andam por aí. Fumador me confesso - fustigado a torto e a direito, dia sim, dia sim -, e já que estou em maré de pedir ajuda, faço-o novamente, mas com uma condição, a de que acedam ao meu pedido sem me exigirem a minha própria transformação, coisa que, parece-me, nenhum dos voluntários da “causa” tem conseguido, seja comigo, seja com tantos outros “viciados”. Mal ou bem, sou quem sou e como sou, e até me arrisco a só deixar de fumar com notícia publicada… na página da necrologia. Já agora, ao contrário do que possa parecer, deixo aqui expresso que apoio a vossa causa.
ResponderEliminarMeu caro José, posso dizer-lhe que, sinceramente, se estivermos os dois num espaço fechado, nunca me importarei de fumar o "meu cigarro passivo" através do seu "maço activo", só pelo prazer da conversa...
EliminarNão me diga que o Fernando me acha capaz de cometer tal indelicadeza, para não dizer outra coisa mais forte. Quando muito, pedir-lhe-ia uma ou outra interrupção para uma retirada estratégica ao ar livre...
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