Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
domingo, 30 de setembro de 2018
12 comentários:
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Sem me armar em puritano, discordo completamente de palavrões publicados. Seja quem for o autor. Parece que é quase moda este contributo para a bandalheira.
ResponderEliminarUm título de todo adequado ao texto que encima. Traz o o chiste inteligente que era necessário! E o MEC não se importará. Ah, e o livro donde o "roubou" é bem engraçado e... inteligente, o que é sempre bom.
ResponderEliminarEstou-me nas tintas para o MEC!Não me refiro à inteligência. Não concordo!
ResponderEliminarVou queimar o "Discurso sobre o filho da puta" do poeta Alberto Pimenta e passar a usar somente o eufemismo de "O pauzinho do matrimónio" como, sarcasticamente, usou o Rafael Bordalo Pinheiro no seu livro (Ed. Tinta da China) profusamente ilustrado (até o marcador de páginas!) por falos. Bandalhos estes artistas...
ResponderEliminarE não é raro ver-se uma velha azeda, perante um casal de namorados "agarradinho", reagir com impropérios, acusando os jovens de porcos sem vergonha, só porque "no tempo dela" não teve essa possibilidade, embora o descreva com um "havia respeito"; e, no entanto, é apenas um quadro resplandecente de vida, não há falta de respeito por nada nem ninguém...
ResponderEliminarJá que é pra queimar, vou queimar Os Cus de Judas, do Lobo Antunes, esse malcriado...
ResponderEliminarJá que é pra queimar, vou queimar Os Cus de Judas, do Lobo Antunes, esse malcriado...
ResponderEliminarO José Valdigem a "dar duas"... O computador é como o amor, é "f....."!
EliminarNota: farto-me de fazer "calinadas" com o objecto ( o computador ) e no fim digo sempre a mesma coisa: "f...-se". A língua portuguesa é "traiçoeira" porque polissémica. As palavras são dúcteis e ora podem ora não podem, ora devem, ora não devem... e há sempre "pontinhos"no último caso. Ah, e as aspas!
Que eu saiba, cu, não é nenhum palavrão. Ou sou obrigado, mais uma vez, a ter a opinião do Fernando Rodrigues? Que foi quem, como de costume, abriu as "hostes".
EliminarCaro Francisco: longe de mim sequer, pensar em criar atritos aqui no blogue. Nem aqui nem no cu do judas.
EliminarValha-me "Deus", o dicionário da língua portuguesa e a noção clara que a opinião é para se dar e nunca para se tentar impor aos outros! As "hostilidades" ás vezes abro-as, mas não levo nenhum pendão de qualquer "hoste". A polissemia não se confunde com confusões linguísticas.
ResponderEliminarRealmente, no dicionário da Porto Editora existem, para "fodido", os seguintes significados: Que se prejudicou, que ficou numa situação péssima, arruinado, irritado, desesperado.
ResponderEliminarE embora uma coisa implique a outra, é bem preferível foder do que ser fodido...
No conto do Fernando Pessoa "O Saraiva e as meninas", diz o autor que o Saraiva, rapaz provinviano entre citadinos, divertia os outros estudantes com a certeza da sua própria perspicácia; e quando desconfiava de alguma marosca levava o indicador direito ao olho, puxava para baixo a pálpebra e dizia "Eu sou o Saraiva! Certa vez que dsconfiou que lhe queriam apresentar "rameiras" por meninas virtuosas, saltou para o meio do salão e bradou: Éh, putedo!".