Quando a maior parte dos partidos tradicionais da Europa, está a ser posta em causa por novos movimentos na sociedade, considero muito oportuno o aparecimento de novos partidos, designadamente na área do centro e direita. Mais ainda por os partidos fundadores da nossa democracia do 25A, estarem neste momento exaustos para novas ideias e projectos para servir o País. Pena que o Pedro tenha um passado muito conhecido de todos. Um bastante positivo, nas Câmaras da Figueira e de Lisboa, outro mais negativo, quando se colocou a jeito do PR da altura para este realizar um "golpe de estado constitucional". Sim, foi uma decisão muito parcial e má do PR, mas a equipa governativa escolhida pelo Pedro foi um desastre, salvo algumas boas excepções (como o seu ministro das Finanças).
Por isso a sua liderança neste novel partido deve falar só no futuro que nos espera e não no passado do Pedro. E recuperando uma sua boa ideia de há uns anos atrás, seria melhor para o País que sacrificasse o seu ego e descobrisse um homem sério, capaz e mais jovem para candidato a PM nas legislativas. Veja a França, com um presidente eleito com 34 anos. Por muitos bons serviços que o Pedro tenha prestado ao País, a sua longa carreira política terá sempre controvérsia. E nos partidos emergentes no espaço europeu e não só, aparecem políticos novos, quase sem passado, apenas com futuro. e são estes que ganham eleições, perante a desconfiança geral nos políticos mais activos e com passado. Boa sorte, para o Pedro e para Portugal!
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